por Andre Lima
Recentemente,
participei de um evento onde fui convidado para fazer uma rápida apresentação
da *EFT (Técnica para liberação rápida de bloqueios energéticos e emocionais, veja como baixar um manual gratuito aqui)
para uma plateia ao vivo de 750 pessoas. O resultado foi ótimo, muitas pessoas
vieram até mim para manifestar gratidão pelos resultados que tiveram.
Mas
teve uma única pessoa que veio para se queixar. Ela havia entrado em contato
comigo anteriormente pelo Facebook me contando que estava passando por uma fase
difícil e perguntou informações sobre atendimento. Prontamente, respondi e
indiquei pra ela o link do meu site, onde explico todos os detalhes sobre os
atendimentos individuais. Mas ela não gostou da resposta. Fiquei sem entender
muito bem. Disse que eu
respondi de "bate pronto, toma aqui o link",
e que pensou que eu fosse uma pessoa "zen". Foram mais ou menos essas
as palavras.
Talvez
ela quisesse que eu ficasse escrevendo como funcionava o atendimento, trocando
mensagens com ela, ou que ficasse ouvindo seus problemas, dando conselhos... O
que ela queria, na verdade, era mais atenção, eu suponho. Respondi educadamente
que eu não tinha como dar atenção que ela merecia, pois eu tinha dezenas de
pessoas entrando em contato me pedindo informações, conselhos e querendo tirar
dúvidas, além de já ter muito trabalho pra fazer no dia a dia.
Depois
da palestra, ela se identificou como sendo essa pessoa que havia entrado em
contato pelo Facebook e falou que esperava mais de mim. Disse que era uma
"coach" (veio logo dizendo qual era a sua credencial) e que minha
postura deveria ser outra, que eu deveria deixar que as pessoas se
aproximassem... e me deu vários "conselhos".
Foi
algo totalmente descabido, uma pessoa que não me conhece querendo dar uma de
professora ou de terapeuta, sem que eu tenha pedido pra isso. Então, falei pra
ela que eu não vi nada de errado na forma como a respondi no Facebook e que o
problema estava na reação dela e não em mim. Disse-lhe ainda que eu não era a
pessoa que ela tinha idealizado e que eu não tinha como acolher a todo mundo e
ficar conversando porque eu sou uma pessoa bem ocupada e que, além disso, eu
não sou uma pessoa expansiva por natureza. Ela foi embora chateada, certamente
achando que estava com a razão.
A
lição que fica é que é impossível agradar a todo mundo. Por melhor que você
seja, por mais que você faça, sempre vai haver alguém que vai achar algo ruim.
Não tem como ser diferente. Uma vez eu ouvi essa frase, não sei de quem é, mas
eu concordo plenamente: "Eu não sei qual é o segredo do
sucesso. Mas sei qual é o segredo do fracasso. É querer agradar a todo
mundo".
E
quanto mais pessoas você atinge com o seu trabalho, mais você estará sujeito a
receber críticas. Se você faz um bom trabalho, vai receber muito mais
reconhecimento e elogios do que críticas, com certeza. Mas muitas pessoas se
deixam marcar mais profundamente pelas coisas negativas que ouvem. E com isso
elas desanimam, acham que estão fazendo algo de errado, encolhem-se e deixam de
crescer.
Se
a pessoa recebe 100 elogios e apenas uma crítica, ela tende a dar muito mais
importância à crítica. Isso vem da nossa fragilidade emocional, da necessidade
de ser aceito e aprovado, que tem ligação com a nossa autoestima. É preciso
entender que as pessoas têm suas próprias insatisfações que elas projetam em
nós. Então, mesmo que você faça tudo da melhor forma possível, uma ou outra
pessoa vai julgar ou interpretar mal o que você fez.
Cada
um carrega dentro de si um histórico emocional cheio de coisas negativas. Essas
negatividades vem à tona em várias situações que nos levam a reagir
negativamente. É como se puxassem nossos gatilhos. E muitas dessas reações são
apenas distorções da realidade; interpretações equivocadas que nós fazemos
sobre o comportamento e a intenção da outra pessoa.
A
cada vez que eu faço alguma mudança na minha forma de trabalhar, recebo elogios
por parte de muitas pessoas e críticas por parte de outras. Uns falam que gostaram,
outros dizem que preferiam do outro jeito... Alguns poucos chegam a ser
bastante críticos. E tudo isso é normal. Aprendi e continuo aprendendo a lidar
com isso pra que eu possa crescer cada vez mais. E afinal, se o meu trabalho
vem crescendo e expandindo, é sinal de que eu devo estar acertando bem mais do
que errando.
Tentar
agradar a todo mundo é algo que nos deixa extremamente inseguros. O importante
é seguir o nosso caminho com a consciência de que estamos fazendo o melhor
possível. Além disso, é importante abandonar a necessidade de reconhecimento e
aprovação para que as nossas ações reflitam o que nós verdadeiramente queremos,
e não os que os outros esperam de nós.
Situações
do nosso passado, desde a infância até dias mais recentes, onde nos sentimos
rejeitados, excluídos, criticados, desaprovados, deixam marcas emocionais que
baixam a nossa autoestima e nos fazem ter medo de não sermos reconhecidos e
aprovados. É preciso curar essas emoções para que a nossa autoestima se
fortaleça. A EFT pode ajudar muito a fazer essa limpeza emocional com rapidez e
profundidade.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT -
Emotional Freedom Techniques - Técnca que ensina a desbloquear a energia
estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz,
proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se
autoaplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se
beneficiar, acesse o site e
baixe o seu manual.
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